Nós da Kizomba sempre levantamos a necessidade de aproximarmos os estudantes das entidades estudantis, dos movimentos sociais e populares, e também de repensar a forma de fazer política. Uma forma ousada, radical, mas sem ser destrutiva; propositiva, mas sem ser adesista; séria, mas sem ser chata. Nascia daí uma nova visão do movimento estudantil.
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